A ideia de fazer uma grande entrevista com o Eduardo Costa é antiga. Uma das primeiras matérias publicadas aqui no blog, em janeiro de 2008, foi com ele.
Acompanhei, nesse último mês de abril, os shows de Sumaré-SP e Araxá-MG, e segui para Belo Horizonte, onde ele mora. O resumo (um tanto extenso) da conversa pode ser conferido abaixo.
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Eduardo Costa é o único nome do meio sertanejo que conseguiu destaque nos últimos anos carregando uma bagagem imensa dos anos 1990.
Seu estilo é extremamente popular, conquistou grande parte dos fãs do sertanejo romântico de vinte anos atrás, e apoiado nesse público se tornou o primeiro cantor solo a cair nas graças da massa dentro da música sertaneja.
Seu sucesso foi a maior prova do poder da pirataria. Seus primeiros discos foram vendidos no Brasil inteiro em barracas de camelô, enquanto as grandes lojas do ramo e as televisões não faziam ideia de quem era ele.
Histórias não faltam. Desde morar na casa da família de César Menotti e Fabiano, antes da dupla ser sucesso, até os parentes que organizaram uma viagem para o seu enterro, após acreditarem em um dos tantos boatos que acompanham sua carreira.
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